ENTRAMA

Vamos andar de skate, agora?

Tem gente que, como o protagonista do vídeo inicial, gosta de viajar de tapete mágico ou de andar de patinete; outros, ainda, preferem o skate...

Leia os testemunhos de quatro fãs dessa prática:

“Eu sempre assistia meus vizinhos andar de skate na rua de casa; fiquei curioso e com muita vontade de aprender a andar. Então, ganhei um skate de meu pai e comecei a andar junto com eles. Me sinto muito bem andando de skate, aprendendo manobras novas, sempre em busca da evolução. Estou aprendendo a superar o medo e sempre ter coragem para arriscar cada vez mais nas manobras, e a superar as dificuldades, como falta de espaço para treinar.” (Ezequiel, 14 anos)

Skate 1

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“Eu moro perto da praça Tochetto e sempre ia assistir os campeonatos de skate; conheci a Jéssica, que já anda de skate na praça, e fiquei muito amiga dela. Ela, junto com o pessoal da praça, me ajudaram a montar o meu skate, foi assim que comecei a andar. Gosto principalmente do skate pela amizade, pelas pessoas que conheci e pelos amigos que fiz através dele.” (Vitória, 13 anos)

Skate 2

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Skate 3

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Descripción Práctica de skate

“Comecei a andar por influência dos amigos da minha rua, só que a maioria desses amigos já parou de andar. Continuei, estou sempre treinando na praça e participando de competições dentro e fora da cidade. Skate para mim é andar por diversão sem interesse algum, estar com os amigos dando boas risadas... é claro, sempre levando o esporte a sério, treinando e evoluindo nas manobras.” (Gustavo, 18 anos)

Skate 4

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“Meu interesse pelo skate surgiu vendo a gurizada andar. Pedi um skate para minha mãe e só aos 12 anos ganhei meu primeiro skate; ando de skate até hoje e pretendo andar por muito mais tempo. O skate me proporcionou várias coisas boas: conheci vários lugares, cidades e estados viajando para campeonatos e fiz muitos amigos. Me sinto feliz todo dia que coloco o skate debaixo do pé. Skate, para mim, é tudo, difícil defini-lo em poucas palavras...” (Bruno, 13 anos)

Skate 5

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A partir da leitura dos depoimentos, marque no quadro abaixo quem fala o quê. Atenção! Diferentes itens podem corresponder a mais de uma pessoa.

Aqui podemos conferir as respostas

Seguem sugestões para conversar com os estudantes a partir da leitura dos depoimentos.

Os quatro depoimentos correspondem a adolescentes que, a partir de ver pessoas praticando skate na rua ou em uma praça, acabaram gostando e virando skatistas. Alguém influenciou você na hora da escolha de um esporte/atividade/hobby? Quem? Como foi que aconteceu?

A prática de diferentes atividades esportivas sob orientação profissional faz com que aprendamos a superar os nossos medos ou dificuldades na vida. Assim, por exemplo, quem tem medo das alturas pode tentar praticar escalada em montanha ou saltar de um trampolim; quem tem medo da água, pode praticar esportes aquáticos; quem tem medo de se aproximar das pessoas, pode praticar esportes coletivos. Você já experimentou algum medo? Acha que a prática de algum esporte ou de alguma atividade poderia ajudá-lo/la? Qual? Por quê?

Como sabemos, existem outras práticas corporais vinculadas à cultura juvenil, além do skate, por exemplo: parkour, slackline, breakdance, dança de rua (street dance), malabarismo, bicicleta, capoeira. Cada uma delas, por sua vez, tem sua especificidade em termos de códigos linguísticos e gestuais, de roupas, de técnicas e práticas; de regras de disciplina; de modalidades de treinamento e, também, com relação ao uso do espaço público.

Você conhece essas práticas?

Para conhecê-las e compreendê-las melhor, será interessante consultar o professor de Educación Física e, ver, na webgrafia, os sites que fazem referência a práticas corporais juvenis. Depois de partilhar a informação coletada, você estará em condições de completar o minidicionário de práticas corporais abaixo, descrevendo cada uma em um verbete. Pode ser interessante fazer este trabalho em duplas ou em grupos de três ou quatro colegas; converse com seu professor a respeito.

Minidicionário de práticas corporais